domingo, 19 de fevereiro de 2017

Arquivos para Escritores



Por Davi Paiva

ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO DESTE ARTIGO: 11/02/2018

Qualquer um pode contar uma história. Não precisa ser alfabetizado. E dependendo, nem precisa saber falar. É possível contar um fato real ou fictício com ilustrações, mímica ou linguagem de sinais.

Aqueles que fazem uso da escrita para contarem uma história não são, de fato, escritores. São pessoas apenas que escrevem, fazendo uso da língua (materna ou não) que dominam o suficiente para serem compreendidas.

Ser um escritor é muito mais que escrever e também é algo além de ser uma pessoa apaixonada pelo ofício. É uma profissão que como qualquer outra, exige profissionalismo. E a melhor forma de se adquirir tal profissionalismo ainda é através de estudos e conselhos de quem é autoridade dentro da área (sem contar, obviamente, a leitura de um grande volume de obras dentro do gênero e tema).

Muitos torcem o nariz para tal argumento alegando, erroneamente, que alguns escritores “não precisaram estudar para se tornarem escritores”. O que tais pessoas ignoram é que até mesmo a formação básica e experiência de vida de tais indivíduos superam a que jovens brasileiros iniciantes possam ter.

Como não é meta nacional formar escritores criativos, o ensino público não investe nisso e o ensino particular não se vê obrigado a fazer a mesma coisa. Logo, o escritor brasileiro iniciante se vê em uma jornada que, muitas vezes, ele não sabe por onde começar e nem por onde concluir.

Ainda que a internet seja uma boa ferramenta de buscas, nem tudo pode ser encontrado se não souberem os nomes certos. E ainda que seja encontrado, algumas fontes não são confiáveis.

Pretendo reunir aqui alguns materiais multimídia para ajudar tanto aspirantes ao ofício de escritor quanto pessoas que já escrevem e estão interessadas em aprimorar as suas habilidades. E como toda ideia que cresce, este artigo será atualizado com um novo comentário de qualquer livro, artigo, blog, podcast ou canal de vídeo que surgir e eu considerar interessante para o público consumir.

A lista é bem extensa e vai se expandir cada vez mais no decorrer dos dias. Vocês podem usar o Ctrl+F para acharem os seguintes tópicos:

1. Materiais para escritores em geral (NOVAS DICAS);
2. Materiais para contistas em geral;
3. Materiais para cronistas em geral;
4. Como fazer aberturas;
5. Como fazer cenas;
6. Como fazer cliffhangers;
7. Como fazer descrições;
8. Como fazer diálogos;
9. Como fazer pontos de virada (NOVAS DICAS);
10. Como fazer um plot twist;
11. Como evitar o Deus Ex Machina;
12. Como trabalhar a técnica do Ponto de Vista;
13. Como nomear personagens;
14. Como escrever fantasia;
15. Como escrever terror;
16. Como criar vilões;
17. Como criar mundos;
18. Outras construções narrativas, além da "Jornada do Herói";
19. Reescrita e escrita em equipe.
20.Como criar narrativas com personagens femininas (NOVO TÓPICO);
21.Como escrever para crianças (NOVO TÓPICO);

Claro que tal lista não é homogênea. Para um contista, por exemplo, é recomendado que ele consuma as indicações para leitores em geral e veja as técnicas específicas (aberturas, cenas, cliffhangers, etc.). Já um romancista, em outro exemplo, pode pular a parte de contos se não acha que isso agregue ao seu estilo de escrita.

Qualquer dúvida, estou sempre disposto a ajudar.

Vamos às indicações:


1. Materiais para escritores em geral


Materiais que orientam o escritor iniciante a entender o que é ser escritor ou, caso seja alguém mais experiente, a preencher lacunas em sua produção.

Sugestões:

Artigo “Guia de Primeiros Socorros para o Escritor Iniciante (pode ser baixado em PDF)”, de Cristina Lasaitis: clique aqui

(NOVO) Artigo “[Dicas para escrever] Os 6 tipos de conflito na ficção” do blog Desatino por escrito: clique aqui

Blog Bookworm Scientist: clique aqui

Blog Ronize Aline: clique aqui;

(NOVO) Canal de vídeo Escrita e Storytelling em 1 Minuto: clique aqui

CASTRO, Francisco. COMO ENCONTRAR SEU ESTILO DE ESCREVER. Belo Horizonte. Gutenberg, 2015;

KIEFER, Charles. PARA SER ESCRITOR. São Paulo. Leya, 2010;

KOHAN, Silvia Adela. COMO ESCREVER DIÁLOGOS. Belo Horizonte. Gutenberg, 2013;

KOHAN, Silvia Adela. COMO NARRAR UMA HISTÓRIA. Belo Horizonte. Gutenberg, 2013;

KOHAN, Silvia Adela. OS SEGREDOS DA CRIATIVIDADE. Belo Horizonte. Gutenberg, 2013;

(NOVO) LEMES, Claudia. Santa Adrenalina!: um guia para quem quer escrever thrillers. Manaus. Lendari, 2013;

Podcast 30 min #88 - Qualquer um pode ser escritor?: clique aqui;

Podcast Curta Ficção: clique aqui;

Podcast Gente que Escreve: clique aqui

Podcast Literáriocast #45 – Vida de escritor: clique aqui

Podcast Os 12 Trabalhos do Escritor: clique aqui

Podcast Rapaduracast #242 - Profissões: Roteiristas: clique aqui

Podcasts Nerdcast sobre literatura: clique aqui

Série de livros Book-in-a-box da DVS Editora (ordem de leitura: Mario H. Prado, Nano Fregonese, Camila Piettro, Luiz Carlos Osório e Tony Correia): clique aqui;

Site Escola de Roteiro: clique aqui;

Site Homo Literatus – Dicas de Escrita: clique aqui;

VOGLER, Christopher. A JORNADA DO ESCRITOR 2ª Ed. Rio de Janeiro. Nova Fronteira, 2006;


2. Materiais para contistas em geral


Gosto muito do gênero conto porque escrever uma narrativa de 3 páginas exige menos resiliência do que uma de 300, além de que um leitor beta pode avaliar o estilo do autor em menos tempo do que se lesse um romance.

Portanto, recomendo que o escritor iniciante comece com narrativas curtas e de fácil leitura.

Sugestões:

Artigo “Como Escrever um Conto”, da Ronize Aline: clique aqui

GOTLIB, Nádia Battella. TEORIA DO CONTO. São Paulo. Ática, 2004;

MARIA, Luzia de. O QUE É CONTO. São Paulo. Brasiliense, 1992;

MORETTO, Marco Antonio Palermo. ESCREVER CONTOS NÃO É UM BICHO-DE-SETE-CABEÇAS. Rio de Janeiro. Ciência Moderna, 2009;

Podcast 30 min #33 – Grandes contos da literatura: clique aqui

Podcast Gente que Escreve #15 – Contos e Ficção Curta: clique aqui

Podcast LiteratusCast #02 - Me conta um conto: clique aqui

Vídeo “Nitrodicas #25 – Escrevendo Contos: clique aqui

Vídeo “Produza Contos para Dominar a Escrita”: clique aqui


3. Materiais para cronistas em geral


A crônica é um gênero que, a meu ver, está bem perto do conto. E por tal proximidade, compartilha das mesmas vantagens.

Sugestões:

Podcast 30 min #05 - Crônica, um gênero para o Brasil chamar de seu: clique aqui

SÁ, Jorge de. A CRÔNICA. São Paulo. Ática, 1987.


4. Como fazer aberturas


Qualquer texto deve ficar bom na primeira página. Muitos autores acham que podem lançar uma trilogia com o primeiro livro ruim ou uma história fechada que só melhore no capítulo 8, por exemplo. E não é que não possam. É que não devem por não ser viável para os negócios (se eu escrever um livro que só fique melhor por volta da metade, por que vou condenar o meu leitor a ler um livro chato em 50%? Só porque eu sou o autor?).

Para evitar isso, além das dicas dadas no livro do Francisco Castro (item 1), tenho as seguintes sugestões de artigos e materiais de referência/inspiração:

Artigo “17 técnicas para captar a atenção do leitor nas primeiras linhas da história”, do Ficção em Tópicos: clique aqui

Artigo “5 formas de escrever uma frase de abertura arrebatadora”, da Ronize Aline: clique aqui

Artigo “6 coisas que devem constar no início do livro”, da Ronize Aline: clique aqui

Artigo “A Maldição do Primeiro Capítulo”, do Bookworm Scientist: clique aqui;

Artigo da Revista Bula - Os 15 melhores começos de livros da literatura universal: clique aqui

Podcast 30 min #06 - 6 grandes inícios de livros: clique aqui;

Podcast Curta Ficção #011: Que se Faça a Luz: Inícios de Narrativa: clique aqui;


5. Como fazer cenas


Um livro pode ser dividido em outros livros gerando séries. E cada livro tem a sua história para contar. Cada parte do livro pode ser dividida em atos ou arcos e cada arco pode ser dividido em capítulos. Cada capítulo pode ter um “subcapítulo” quando o autor pula uma linha para encerrar a trama daquele momento e cada situação gera uma cena.

A cena é a menor unidade da história. Pode ser feita em uma linha ou durar um capítulo inteiro, podendo ser fácil ou difícil. É extremamente crucial ao escritor entender o que é uma cena e como usá-la para fazer a trama evoluir e acrescentar algo na narrativa.

Sugestões:

Artigo “10 Passos Simples que Irão Melhorar a sua Cena”, da Ronize Aline: clique aqui;


6. Como fazer cliffhangers


O recurso do cliffhanger é muito bom para romances nos finais de alguns capítulos, mas não é recomendável em contos.

E para não haver erros, é recomendável que o escritor saiba o que eles são para não coloca-los de forma incorreta.

Sugestões:

Artigo “Você sabe o que é Cliffhanger? Talvez esteja preso em um sem saber!” do Nerd Maldito: clique aqui

Podcast Curta Ficção #006 – Cliffhangers – O que são, onde vivem, como se alimentam: clique aqui;


7. Como fazer descrições


Poucas pessoas sabem, mas muitos livros antigos só eram ricos em descrições porque os seus autores eram pagos por página escrita. Em outros casos, até por linha.

A descrição pode tornar a história rica em detalhes e facilitar a leitura daqueles que não têm muita imaginação ou conhecimento de mundo. Ou pode tornar a narrativa enfadonha e parada (lembrem-se que as descrições são estáticas e raramente movimentam a trama através de ações). Portanto, é recomendável que escritores aprendam a dosá-la.

Sugestões:

Artigo “Melhore as descrições de suas cenas”, da Ronize Aline: clique aqui


8. Como fazer diálogos


A não ser que você seja o escritor Sérgio Sant’Anna e esteja escrevendo “Conto (não conto)”, o que é inviável uma vez que o autor e o texto já existam (clique aqui;), o seu texto tem uma enorme chance de ter diálogos. E se você quiser escrever diálogos vivos onde o narrador não precise ficar explicando quem é quem o tempo todo e cada um fale de uma forma, é recomendável que você estude o método de criação.

Além do livro da Silvia Adela Kohan (item 1), dou as seguintes sugestões:

Artigo “5 sugestões para escrever bons diálogos”, do site Homo Literatus: clique aqui;

Artigo “8 Dicas para Escrever Diálogos Melhores”, da Ronize Aline: clique aqui;

Artigo “Como (E Por Que) Escrever Diálogos”, do site Escola de Roteiro: clique aqui;

Artigo “Diálogos: Como Pontuar Corretamente”, da Ronize Aline: clique aqui

Artigo “Não Sou Bom com Diálogos”, do site Escola de Roteiro: clique aqui;

Artigo “Técnicas para Escrever Bons Diálogos”, do site Escola de Roteiro: clique aqui;


9. Como fazer pontos de virada


Uma narrativa precisa ter ritmo. Nada é escrito em 10 capítulos e só tem ação a partir do capítulo 8. É preciso dosar o ritmo.

Para tanto, tenho a seguinte sugestão:

(NOVO) Artigo “Onde sua história precisa começar para envolver o leitor” do Ficção em Tópicos: clique aqui


10. Como fazer um plot twist


O plot twist não é só um ponto de virada comum. É algo maior e que muda a trama radicalmente.

E por ser tão valioso, é recomendado que o escritor iniciante entenda como criar um.

Sugestões de estudos:

Artigo “5 plot twist para tornar seu romance imprevisível”, do Homo Literatus: clique aqui;

Artigo “Plot: O que é e como criar um”, da Ronize Aline: clique aqui


11. Como evitar o Deus Ex Machina


De todos os recursos literários existentes, nenhum é pior que o Deus Ex Machina. Ao usá-lo, o autor mostra falta de planejamento e que a sua ideia de como resolver um problema na trama deve ser aceito goela abaixo.

Para evitar, recomendo os seguintes materiais:

Artigo "Deus Ex Machina", do Bookworm Scientist: clique aqui

Podcast 30:MIN #43 – Deus Ex Machina e outras formas de estragar um livro: clique aqui


12. Como trabalhar a técnica do Ponto de Vista


Conhecer a técnica do Ponto de Vista foi uma das melhores coisas que fiz e que me ajudou a amadurecer a minha técnica como escritor. Logo, eu a recomendo.

Além dos livros do Nano Fregonese e da Camila Piettro (item 1), tenho as seguintes recomendações:

Artigo "Como escolher o Ponto de Vista", da Ronize Aline: clique aqui

Artigo "Consequências dos Diferentes POVs", do Bookworm Scientist: clique aqui

Artigo “Você Escreve em POV Profundo?”, do blog Livros no Divã: clique aqui;


13. Como nomear personagens


Alguns autores se perdem muito na hora de dar nomes a personagens. Muitas vezes, devido a uma alta carga de leitura estrangeira, acham que chamar seus personagens de Brian, Kelly e Robespierre dará certo mesmo que a trama se passe no Brasil, país que tem facilidade em aceitar nomes estrangeiros.

Enquanto não publico nenhum artigo sobre a pauta, deixo as seguintes sugestões:

Artigo "Como Encontrar Nomes Únicos Para as suas Personagens", do WikiHow: clique aqui

Artigo “Como escolher nome de personagem”, da Ronize Aline: clique aqui


14. Como escrever fantasia


O tema fantasia cresceu muito no mercado depois das adaptações cinematográficas de “Harry Potter” e “O Senhor dos Anéis”. E é muito difícil abranger todos os subtemas fantásticos mesmo neste artigo.

Para ajudar da melhor forma possível, indico os seguintes materiais:

Artigo "Fantasia Não É Só Faz de Conta", do Bookworm Scientist: clique aqui;

Artigo "Literatura Fantástica e seus Subgêneros", do Livros e Fuxicos.
Parte 1 - clique aqui
Parte 2 - clique aqui

Podcast CabulosoCast #94 – A fantástica realidade da fantasia é real?: clique aqui

Podcast CabulosoCast #115 – Existe uma Literatura Fantástica Nacional?: clique aqui;

Podcast CabulosoCast #122 – A (Polêmica) Literatura Fantástica Nacional: clique aqui;  

Podcast Nerdcast #379 - Literatura Fantástica Brasileira: clique aqui


15. Como escrever terror


O terror é um gênero fascinante. Em minha humilde opinião, um primo da fantasia por flertar com o tema fantástico e, ao mesmo tempo, imprevisível quando bem escrito.

Há muitos materiais na internet sobre terror que, infelizmente, não são divulgados por organizadores de antologias. E isso gera novatos pouco instruídos.

Para remediar a situação, recomendo:

Artigo "Terror: conheça seus subgêneros", da Ronize Aline: clique aqui

Artigo "Vamos escrever terror?", do Bookworm Scientist: clique aqui;

Artigo "Você sabe a diferença entre terror, horror e gore?", da Draco: clique aqui

Podcast 30:MIN #016 – 5 Clássicos do terror adaptados para o cinema: clique aqui

Podcast 30:MIN #159 – Medo, Terror e Halloween: clique aqui

Podcast CabulosoCast #105 – A História das Histórias de Terror: clique aqui

Podcast Nerdcast # 473 - A Ciência do Medo: clique aqui;

Podcast Nerdcast #266 - Quem tem Nerdcast, tem medo! Ou não!: clique aqui

Podcast RapaduraCast #468 – Por que o terror não sai de moda?: clique aqui;

Vídeo Nerdologia #105 – Terror: clique aqui;


16. Como criar vilões


Todo mundo se empenha em criar bons heróis. Infelizmente, se esquecem de criar vilões. E os vilões são importantes e, muitas vezes, tão queridos quanto os heróis.

Para ajudar escritores a entenderem a importância de um bom vilão, recomendo os seguintes materiais:

Artigo "5 vilões para se inspirar", da Ronize Aline: clique aqui

Artigo "7 tropes de vilão para aprender (ou evitar)", do Bookworm Scientist: clique aqui

Artigo "Bem e Mal – uma linha tênue", do Bookworm Scientist: clique aqui;

Artigo “Como Criar Antagonistas Poderosos”, do site Escola de Roteiro (apesar de saber que nem todo antagonista é vilão, recomendo a leitura do artigo): clique aqui;

Artigo "Como criar um bom vilão para a sua história", da Ronize Aline: clique aqui;

Artigo “Vilão, O Herói da História” do site Homo Literatus: clique aqui;

Podcast 30:MIN #34 – Vilões da Literatura: clique aqui

Podcast Nerdcast #140 - Os Maiores Vilões do Cinema, Ou Não!: clique aqui

Podcasts NerdCast #467 - A deturpada mente dos vilões: clique aqui


17. Como criar mundos


Principalmente para quem escreve fantasia medieval, criar um mundo não é nada fácil. Há muita coisa a ser pensada e ponderada se é ou não inclusa.

Para ajudar, faço as seguintes recomendações:

Artigo "Como criar mundos ficcionais coerentes", da Ronize Aline: clique aqui

Artigo "Dicas: Criação de Mundos Fantásticos", de Graciele Ruiz: clique aqui;

Podcast #S02E02 “Leonel Caldela e a Criação de Universos”, dos 12 Trabalhos do Escritor: clique aqui;

Podcast Curta Ficção #007 – Worldbuilding – Construindo mundos, com Eric Novello: clique aqui;

Podcast NerdCast #435 - Criação de Mundos: clique aqui

Vídeo Debate Literário sobre criação de mundos fantásticos: clique aqui


18. Outras construções narrativas, além da “Jornada do Herói”


Muitos escritores consideram a “fórmula” da Jornada do Herói manjada e previsível. Embora eu a adore, reconheço que todos têm direito de aprender outras formas de contar as suas tramas.

Além do livro de Vogler indicado no item 1, recomendo esse para quem quiser se aprofundar mais na JdH:

Podcast Cabulosocast #124 – A Jornada do Herói: clique aqui

Artigo “12 Conselhos de ‘Como ser Escritor’”, do site Homo Literatus: clique aqui

E para quem quiser conhecer mais ferramentas, tenho essas sugestões:

Artigo “A teoria BuUUBA na criação de narrativas”, do blog Bookworm Scientist: clique aqui

Artigo “Como estruturar sua história – Método dos Sete Pontos”, do site Curta Ficção: clique aqui

Artigo “Contos e a Estrutura de Escrita R.A.T.Ã.O XD” do blog A Taverna: clique aqui

Artigo “Kishotenketsu: Trama sem Conflito”, do blog Sobre Roteiro e Roteristas: clique aqui


19. Reescrita e escrita em equipe


Muitos autores se recusam a reescrever as suas obras ou são muito individualistas, se recusando a trabalharem em equipe.

Para quem quiser entender como é importante reescrever um texto ou fazer parte de um projeto de coautoria, tenho os seguintes materiais de estudo:

Artigo “O Poder da Reescrita”, do site Escola de Roteiro: clique aqui

Artigo "Quantas vezes você precisa reescrever um texto?", do Ficção em Tópicos: clique aqui

Podcast Nerdcast #522 “Co-Autoria: Escrevendo a 3, 4, ou 6 mãos!”: clique aqui

Podcast #S02E01 “Enéias Tavares, Nikelen Witter, AZ Cordenonzi e a Escrita à Seis Mãos”, dos 12 Trabalhos do Escritor: clique aqui


20.Como criar narrativas com personagens femininas


Criar narrativas com personagens femininas, sejam elas protagonistas, coadjuvantes ou antagonistas, não é fácil. Em alguns casos o autor pode ser um homem que cresceu achando que a mulher desempenha papéis menores e por isso sempre coloca as personagens femininas como mocinhas a serem salvas pelos heróis (quando não faz coisa pior, como enredos em que a personagem sofre abuso sexual para “se tornar mais forte”).
 E quando a autora é mulher, também corre o risco de criar personagens femininas cujas vidas são sempre instáveis com relação ao lado afetivo e o profissional (é realizada no trabalho e péssima no amor, ou não consegue se realizar no trabalho por causa do marido ou ainda só dedica todas as suas forças para arrumar um namorado).

Para quem quiser criar personagens femininas interessantes, tenho as seguintes recomendações:

Podcast Papo Lendário #157 - A Jornada da Heroína: clique aqui

Podcast CabulosoCast #142 - Mulher e Literatura: clique aqui

Artigo “8 tropes com personagens femininas para esquecer de vez em 2018”:clique aqui


21.Como escrever para crianças


Escrever para crianças é mais difícil do que parece. Começar com “era uma vez” é tão manjado quanto contar histórias com lindas princesas a serem salvas de dragões por príncipes corajosos.
As crianças de hoje não são como as de antigamente. Por mais que os contos de fadas sejam eternos na história da humanidade, é preciso ser diferente e não criar mais do mesmo.

Para quem quiser saber mais, recomendo:

Artigo “Como escrever diálogos para crianças?”, de Ronize Aline: clique aqui

Artigo “Tatiana Belinky: Como escrever para crianças?”, do blog do Alec Silva: clique aqui

KOHAN, Silvia Adela. ESCREVER PARA CRIANÇAS. Belo Horizonte. Gutenberg, 2013;






Obrigado a todos(as).



6 comentários: